Apresentamos neste 1° de maio de 2012, a primeira edição de nosso jornal Folha da Jabuticaba com a pretensão de acrescentar à nossa comunidade mais um meio de comunicação e divulgação desta bela cidade em que vivemos. Casa Branca é indiscutivelmente uma cidade romântica com seus calçamentos de pedras, casas que marcam época, suas pérgulas e jardins, igrejas de variados credos com seus prédios característicos, ruas estreitas que lembram o nascimento desta sociedade, lembranças de moradores ilustres, berço de grandes professores que aqui nasceram ou conviveram nesta comunidade engrandecendo esta terra, entre outros profissionais que vieram aqui residir ou aqui nasceram e se foram, mas sem nunca esquecer esta acolhedora cidade.
O nome Folha da Jabuticaba é homenagem a esta terra onde as jabuticabeiras não se intimidam em nascer e florescer, produzindo seus mais doces frutos que adoçam o paladar dos casabranquenses, paulistas, paulistanos entre outras regiões mais distantes, em forma de fruta in natura, geléia, doce, licor e o que mais se imaginar os nossos nativos artesãos.
Esperamos manter uma comunicação positiva, ética, honesta, apartidária, procurando informar e formar um canal de troca de idéias que favoreçam o crescimento, a educação, a liberdade de pensamento respeitoso, a convivência pacífica, a liberdade religiosa, entre outros princípios maiores que dão ao ser humano a merecida dignidade.
Acreditamos que a crítica negativa, a perseguição, o comentário maldoso e malicioso, o diálogo pessimista e derrotista, não levam a qualquer lugar, apenas são pedras atiradas sem objetivo e com estas pedras não se constroem abrigos e sim muros que dividem homens e este não é o nosso objetivo.
Agradecemos a todos que colaboraram com a criação deste meio de comunicação, especialmente aos idealizadores Célio Figueiredo e Lucas Figueiredo, a nossa família, amigos, leitores, entre tantas outras pessoas que com carinho nos tratam por esta cidade, cuidam de nossos filhos como se deles fossem, aos sorrisos trocados, as mãos apertadas, aos abraços sinceros, as opiniões debatidas, as lágrimas colhidas, enfim, a esta cidade que nos acolhe, que embala o nosso sono e nos desperta para um novo dia, que certamente será bom.