DIVULGADO NO THE NEW YORK TIMES - Acreditamos que pode ser possível tratar o câncer de mama - a maior causa de morte por câncer em mulheres - com uma droga que pode ser encontrada em quase todos os armário de remédios do mundo: Aspirina.
Em 2010, The Journal of Clinical Oncology, publicou um estudo mostrando que as mulheres com câncer de mama que tomaram aspirina pelo menos uma vez por semana, por várias razões, tinham 50 por cento menos probabilidade de morrer de câncer de mama. Em 2012, pesquisadores britânicos, combinando resultados de ensaios clínicos que analisaram o uso de aspirina para prevenir doenças cardíacas, descobriram que a aspirina também foi associada com um risco significativamente menor de morte por câncer de mama.
A aspirina foi originalmente derivado a partir de casca de salgueiro, que tem sido utilizado como um analgésico desde o tempo de Hipócrates. Nós não sabemos exatamente por que ele aparece para trabalhar no combate ao câncer. A aspirina reduz a inflamação, e pode desempenhar um papel na inibição do crescimento de tumores - talvez por retardar o desenvolvimento de novos vasos sanguíneos que os alimentam, ou por combater células velhas que estão crescendo quando deveriam estar morrendo. A aspirina também pode inibir a produção de estrogênio, e nós sabemos que o estrogênio é um combustível para o crescimento da maioria (mas não todos) dos cânceres de mama.
Por Michelle Holmes e Wendy Chen que são médicos e membros do corpo docente da Harvard Medical School.
Leia na íntegra: http://www.nytimes.com/2014/05/20/opinion/a-cancer-treatment-in-your-medicine-cabinet.html?hp&rref=opinion
