Em meio a uma era marcada por máquinas eletrônicas em que pais distraem seus filhos com um tablet na mesa de um restaurante, entre outras maravilhas que divertem o mundo, o circo continua o mesmo, hipnotizador. Ao entrar no ambiente circense perde-se o tempo, os relógios param e sentimos que lá estamos de mãos dadas com nossos pais, boquiabertos pelas luzes, sons, fantasias... As crianças que também hoje lá estão, certamente voltarão, sempre, porque simplesmente o circo é um túnel do tempo. Uma máquina de rejuvenescimento, de alegria, de espanto, de susto, e claro, de boas gargalhadas.
Na China foram encontradas pinturas com quase 5000 anos mostrando contorcionistas, acrobatas e equilibristas. Os guerreiros chineses usavam a acrobacia como forma de treinamento, já que isso exigia força, flexibilidade e agilidade. As pirâmides do Egito também trazem gravuras com malabaristas.
Esta arte que encanta crianças e adultos surgiu no Brasil no século XIX, com famílias vindas da Europa. Estas famílias se manifestavam em apresentações teatrais. Os ciganos, vindos também da Europa, apresentavam-se ao público, demostrando habilidades como doma de urso e cavalos e ilusionismo.
A arte circense é um teatro de várias ações e emoções, um show equilibrado. A ação de um trapezista e o palhaço que faz seu contrapeso, que alivia a tensão do espectador preso no homem que anda em uma corda bamba.
Deguste algumas fotos do Circo Balão Mágico que está em Casa Branca e se ainda tiver uma criança morando aí dentro de você, vá até lá, assista.
A Folha da Jabuticaba não tem interesse ou ganho comercial com esta matéria, apenas divulga a cultura de nossa cidade, como sempre faz desde sua criação.
Aproveite e reveja as fotos do Maestro João Carlos Martins quando esteve em Casa Branca regendo um maravilhoso concerto em nossa Igreja Matriz.
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