Livro do mês: O LADO BOM DA VIDA

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Pat Peoples, um ex-professor de história na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele “lugar ruim”, Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um "tempo separados".

Tentando recompor o quebra-cabeças de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com seu pai se recusando a falar com ele, sua esposa negando-se a aceitar revê-lo e seus amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua internação, Pat, agora um viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida.

À medida que seu passado aos poucos ressurge em sua memória, Pat começa a entender que "é melhor ser gentil que ter razão" e faz dessa convicção sua meta. Tendo a seu lado o excêntrico (mas competente) psiquiatra Dr. Patel e Tiffany, a irmã viúva de seu melhor amigo, Pat descobrirá que nem todos os finais são felizes, mas que sempre vale a pena tentar mais uma vez.

Um livro comovente sobre um homem que acredita na felicidade, no amor e na esperança.

Livro de 256 páginas.


Sobre o autor:


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Aos 30 anos, Matthew Quick era um respeitado professor de inglês em South Jersey que incentivava seus alunos a acreditar no próprio potencial e no poder da literatura — até o dia que se sentiu um hipócrita. Infeliz, ele largou o emprego e vendeu a casa para se dedicar ao sonho de escrever.

 

Após três anos lidando com uma severa depressão, criou O lado bom da vida, romance que se tornou um sucesso imediato, cuja adaptação cinematográfica chegou às telas brasileiras em 1° de fevereiro. Dirigido e roteirizado por David O. Russell (O vencedor), o filme é estrelado por Bradley Cooper (Se beber não case), Jennifer Lawrence (Jogos vorazes) e Robert De Niro e concorreu a oitos Oscars.


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Jennifer Lawrence ganhou o Oscar de melhor atriz por "O Lado Bom da Vida".  Esse é o primeiro Oscar da atriz de 22 anos, que ficou famosa com sua heroína de "Jogos Vorazes".

 

"Obrigada à academia e as mulheres que concorreram nesse ano. Vocês foram magnificas e inspiradoras" , disse Jennifer Lawrence. "Vocês estão de pé porque estão sendo solidários ao me ver cair", disse a jovem atriz entre risos, aplaudida de pé pela plateia de famosos.

 

Lawrence concorreu com as atrizes Jessica Chastain, de "A Hora Mais Escura", Emmanuelle Riva, a concorrente mais velha, de "Amor", Quvenzhané Wallis, a mais jovem indicada, com 8 anos, por "Indomável Sonhadora" e Naomi Watts por "O Impossível".

 

A comédia romântica conta a história de Pat Jr. (Bradley Cooper), que retorna para casa após temporada em uma clínica para problemas emocionais, o que faz a mãe Dolores (Jacki Weaver) acreditar que a paz está voltando à família.

 

O reencontro com o pai, Pat (Robert De Niro) é alegre, mas fica algo de estranho no ar. Não demora muito para se perceber que ninguém nesta casa é tão normal assim na comédia dramática e romântica dirigida por David O. Russell ("O Vencedor"), que também assina o roteiro, baseado num romance de Matthew Quick.









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